sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A minha poesia

A minha poesia é vadia
É louca, é insana
Aos meus ouvidos assobia
A sua mensagem humana

A minha poesia é bravia
É de um pássaro uma asa
Um novelo que se desfia
E se espalha pela casa

A minha poesia é acalmia
Para o meu espírito em tempestade
É tudo o que eu queria
Para acalmar esta ferida chamada Saudade

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